XIAOMI: Considerada 'patrocinadora internacional da guerra'

Publicado por: Redação
13/04/2023 08:17 PM
Exibições: 163
Divulgação/Redes Sociais
Divulgação/Redes Sociais

Agência anticorrupção da Ucrânia designou a marca de tecnologia chinesa Xiaomi como 'patrocinadora internacional da guerra'

 

A Agência Nacional de Prevenção da Corrupção da Ucrânia designou a marca de tecnologia chinesa Xiaomi como "patrocinadora internacional da guerra", de acordo com um comunicado de imprensa de 13 de abril.

 

A empresa é conhecida não apenas por seus smartphones, mas também por tablets, laptops, dispositivos vestíveis, TVs, roteadores e outros dispositivos domésticos inteligentes.

 

De acordo com a Agência Nacional de Prevenção da Corrupção, a Xiaomi foi designada como "patrocinadora internacional da guerra" por continuar a fazer negócios na Rússia após a invasão em grande escala da Ucrânia.

 

“Enquanto os russos bombardeavam cidades ucranianas pacíficas, a Xiaomi conseguiu aumentar as entregas para a Federação Russa em 39% no terceiro trimestre de 2022 em comparação com o anterior”, dizia o comunicado de imprensa.

 

A empresa agora é líder em vendas de smartphones na Rússia, o que significa que o mercado russo é extremamente lucrativo para a empresa chinesa.

 

De acordo com a Agência Nacional de Prevenção da Corrupção, a Xiaomi não realiza campanhas de marketing em Moscou desde a primavera de 2022.

 

No entanto, a Xiaomi está agora "retomando ativamente o recrutamento para seus escritórios russos" e "anunciou o início oficial das vendas de smartphones emblemáticos", o que levou a agência governamental a acreditar que a Xiaomi está retomando uma presença ativa no mercado russo.

 

“A Xiaomi Corporation está patrocinando a agressão militar de um estado terrorista e deve arcar com as consequências legais e reputacionais de suas ações”, disse a Agência Nacional de Prevenção da Corrupção.

 

A agência governamental já designou 21 empresas como "patrocinadoras internacionais da guerra", segundo o comunicado de imprensa.

 

Com informações do Kiev Independent

Imagens de notícias

Tags:

Compartilhar

Comentários